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Financiamento milionário exige cuidados

É comum que imóveis mais caros estejam em nome de empresas, aumentando risco jurídico, afirmam analistas.

Dar um imóvel de menor valor como entrada ajuda a conseguir um preço melhor na negociação
Quem pretende financiar um imóvel acima de R$ 1 milhão deve tomar alguns cuidados. O primeiro deles é com a documentação referente a esse bem. Muitas vezes, moradias nesse padrão estão em nome de empresas, e não de pessoas físicas, afirma Marcelo Prata, presidente do Canal do Crédito, site de comparação de taxas bancárias.

"O fato de o imóvel estar em nome de uma empresa eleva as chances de problemas jurídicos para o comprador."

A opinião é referendada pelo consultor financeiro Mauro Calil, da Calil e Calil. "Tem que pegar certidões negativas da empresa e de cada um dos sócios para ver se ninguém tem dívida trabalhista ou no INSS", ressalta.

Outro aspecto a ser considerado é o valor da entrada. Em qualquer financiamento, quanto maior esse montante, menor será a parcela.

Para imóveis acima de R$ 1 milhão, porém, uma entrada pequena --como 20% do preço total, mínimo exigido pela maioria dos bancos-- resulta em uma parcela inicial que ainda pode ficar muito pesada para o comprador, superando R$ 8.000.

Nesse cenário, quem já possui um imóvel quitado deverá tentar dá-lo como entrada se a compra for feita por meio de uma imobiliária, diz Prata. "Muitas vezes, o consumidor consegue mais pelo seu imóvel anterior nesse tipo de negociação."

É preciso lembrar ainda que, na compra de moradias acima de R$ 500 mil, o trabalhador não pode usar os recursos da sua conta individual do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço).

EXTRAS 
Outro cuidado importante é checar o valor do condomínio --no caso dos apartamentos--, já que há menos unidades por prédio, e também verificar os gastos com IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano).

Além disso, despesas adicionais, como com reformas, podem ter um peso inesperado em moradias de alto padrão. "Para deixar um imóvel novo pronto, o comprador vai gastar, em média, 30% do valor do bem", afirma Valter Police, planejador financeiro.

Por outro lado, ressalta, nessa faixa, o poder de barganha do cliente com os bancos aumenta, facilitando as negociações para obter juros menores.


(Folha de S. Paulo - 19/08/2013)

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