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Programa 'Minha Casa, Minha Vida' fica de fora do Salão de Imóveis

Fonte: O Estado de S.Paulo
23 de setembro de 2010

Feira em SP terá 200 mil imóveis; evento muda de perfil à procura de clientes mais ricos; 50% dos ofertas estão nos EUA e América Latina


O 5.º Salão Imobiliário São Paulo (SISP) começa hoje com a promessa de expandir em 67% o volume de crédito contratado em relação à edição passada. Se a previsão se confirmar, o total de financiamentos aumentará de R$ 600 milhões para R$ 1 bilhão. Serão oferecidos cerca de 200 mil imóveis, o dobro de 2009, com preços entre R$ 150 mil e R$ 30 milhões. O público estimado é de 50 mil visitantes.

Ao contrário da última edição, as ofertas não serão direcionadas à baixa renda, mas sim ao público que têm pelo menos R$ 300 mil para investir. De acordo com pesquisa da Reed Exhibitions Alcantara Machado, promotora do evento, essa é a faixa de preço procurada por 62% dos clientes. Desta vez os imóveis classificados no programa Minha Casa, Minha Vida, com preço de até R$ 130 mil, ficarão de fora do salão. "Em São Paulo, é muito difícil encontrar um imóvel enquadrado no programa, só na periferia", diz Marly Parra, diretora de Feiras da Reed.

Poder aquisitivo. A diretora exemplifica: "Um apartamento de 40 metros quadrados ,que custava R$ 120 mil em 2009, hoje vale R$160 mil".

A aposta no público de maior poder aquisitivo fica evidente com a oferta de 100 mil unidades no exterior, entre América Latina e Estados Unidos. No Brasil, haverá empreendimentos em todas as regiões, com exceção da Norte. A capital paulista e a Região Metropolitana representam 60% dessas unidades, concentradas no Morumbi e Ibirapuera (Zona Sul).

Juros menores. A estratégia dos bancos para fechar negócios vai da redução dos juros à isenção de tarifas, como a de avaliação do bem. As taxas cobradas pelas quatro instituições bancárias patrocinadoras do SISP, Bradesco, HSBC, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal, variam de 5% a 10,20%, com prazo máximo de 30 anos e financiamento de até 90% do valor total.

Para superar os R$ 600 milhões oferecidos no ano passado, alguns bancos, como o Banco do Brasil, pretendem expandir o volume em até 54% nesta edição. "A expectativa é de passar de R$ 130 milhões, no ano passado, para R$ 200 milhões", projeta José Henrique Silva, gerente-executivo de Empréstimos e Financiamentos. Em outras instituições, como o Bradesco, a meta é aproveitar o aquecimento do mercado para bater o desempenho de 2009. "Não temos limite estabelecido, o quanto tiver de demanda vamos atender", diz Cláudio Borges, diretor da área de crédito imobiliário.

(http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100923/not_imp613894,0.php)

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