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Estrangeiros vendem imóveis no Salão de São Paulo

Fonte: O Estado de S. Paulo
23 de setembro de 2011

Para fugir da escassez de investimentos, estrangeiros buscam no Salão Imobiliário de SP clientes interessados nos EUA e na América Latina

SÃO PAULO - O Salão Imobiliário de São Paulo, aberto quinta-feira, 23, teve como uma das atrações as ofertas de imóveis no exterior. Eles respondem por cerca da metade dos empreendimentos apresentados no evento. São opções distribuídas, principalmente, entre os mercados dos Estados Unidos e da América Latina.

Uma das razões para o interesse estrangeiro no País é a crise internacional que afetou o bolso dos investidores europeus e americanos. Acuadas, as empresas do mercado imobiliário decidiram partir para outros mercados em busca de dinheiro.

A construtora e incorporadora americana 900 Biscayne Bay LLC atua em Miami. Eduardo Klinger, diretor de Vendas da empresa, veio ao Brasil divulgar um dos empreendimentos, o 900 Biscayne.

Os 80 apartamentos ainda disponíveis têm de 100 metros quadrados a 400 m². O preço varia de US$ 3,5 mil a US$ 4 mil o m².

Os preços do apartamento em Miami estão na mesma faixa dos vendidos em cidades como São Paulo. Mas os imóveis do 900 Biscayne já custaram mais. Antes da crise, segundo Klinger, o m² era comercializado por volta de US$ 6,5 mil. "Os preços baixaram muito com a crise econômica. Além de tudo há um problema de falta de crédito para o mercado imobiliário americano", conta o executivo.

Antes do Salão Imobiliário, a 900 Biscayne Bay LLC começou a vender os apartamentos na loja-conceito da Artefacto, em São Paulo. Durante 45 dias, foram comercializadas 29 unidades.

"Os brasileiros adoram Miami. E o real está bem valorizado, até demais. São condições favoráveis para termos um bom resultado no salão", prevê. Os apartamentos podem ser para uso ou investimento. Uma das opções para os proprietários é obter renda com a locação para temporária, que pode ser administrada pela própria construtora.

Os compradores podem negociar até 60% do valor do apartamento com bancos americanos, num prazo de até 30 anos, ou financiar com a própria construtora para quitação em até quatro anos.

América Latina

Os empreendedores argentinos também colocaram o País no radar. A Marketing & Real Estate, empresa de marketing imobiliário de Buenos Aires, trouxe alguns imóveis para o evento paulista. Um deles fica em San Martín de Los Andes, próximo a Bariloche. O lote de 3 hectares custa US$ 35 o m². Outra opção é comprar um apartamento de 70 m² no condomínio El Desafio por US$ 150 mil.

"Tínhamos muitos investidores dos EUA e da Europa, abalados pela crise. Por que não aproveitar a chance que temos com a quantidade de brasileiros que visitam a Argentina e podem ter um lugar para descansar ou para alugar, acompanhado de uma renda extra?", sugere Paola Dockhorn, diretora. Na Argentina é comum o aluguel negociado em dólar. No caso do resort, o aluguel semanal sai por US$ 2 mil.

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